Na manhã de hoje (9), o chefe da Polícia Civil do Rio, Gilberto Ribeiro, afirmara que "fica difícil impedir a ação do tráfico nesse evento cultural", segundo nota divulgada pela assessoria de imprensa do governo fluminense. "É lamentável, mas a gente sabe que hoje o poder do tráfico é muito grande", acrescentou.
Apesar de não ter iniciado inquérito específico sobre a ligação da escola de samba com traficantes, a polícia diz ter fortes indícios do envolvimento de um dos compositores da Mangueira, Francisco Testas Monteiro, o Tuchinha, com o tráfico de drogas. Ele é um dos autores do samba-enredo para o carnaval deste ano e segundo a polícia, mesmo em liberdade condicional, estaria comandando o tráfico na favela.
"Está comprovado que o Tuchinha é traficante e, mesmo tendo o samba-enredo escolhido, isso não quer dizer que haja alguma associação do tráfico com a Mangueira", ressaltou Marcio Caldas.
A presidente da escola de samba, Eli Gonçalves, a Chininha, disse desconhecer a venda e o consumo de drogas no local. "Aqui não é ponto de venda, aqui é uma quadra de samba, a Mangueira não tem nada a ver com isso. A ala dos compositores é aberta para quem quiser compor, a gente não discrimina ninguém", afirmou.
Leia mais. Fabíola Ortiz. ABr.


É samba no pé, droga na mão e dinheiro no bolso!
Um comentário:
A venda de droga já chegou em quase todos os lugares. Parece que, com o passar dos anos, a situação piora ao invés de melhorar. É droga em escola de samba, no colégio, por telefone...
Ofereço informação à minha filha, mas confesso que tenho medo. Ela tem somente 7 anos e hoje não é alvo, mas os anos passam, ela crescerá e será vista como uma possível consumidora.
A situação parece estar fora de controle!
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