Segundo ele, é preciso uma interação de todos os setores envolvidos com a área de infra-estrutura, para que tudo dê certo e o país seja contemplado com os resultados.
As declarações do ministro foram feitas no 79º. Encontro Nacional da Indústria da Construção Civil.
Ele reclamou que o maior problema no momento para as obras de infra-estrutura do PAC é a deficiência dos projetos, que precisam estar adequados às normas legais para que sejam acatados. E garantiu, que da parte do governo, a partir da meta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de "destravar o processo de crescimento", o objetivo é reduzir a burocracia.
O ministro lembrou as dificuldades enfrentadas pelos governos nas últimas décadas. E disse que o presidente Lula chegou aos resultados de hoje "sem tomar nenhuma medida de choque”.
“Fez apenas ajustes, muitos dos quais afetando até os humores de pessoas do seu partido, mas os resultados apareceram a curto prazo".
O ministro destacou que a movimentação de recursos do PAC vai possibilitar a criação de empregos e melhorar as condições de vida da população. Lourenço Canuto/Abr.
Foto: O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. Gervásio Baptista/ABr









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