“Faltam campanhas permanentes para esclarecimento da população, faltam recursos para as centrais de transplantes para viabilizar a captação de órgãos, falta incentivo dentro dos hospitais para manter a comissão intra-hospitalar trabalhando efetivamente, exclusiva para essa questão. Então, realmente está faltando investimento nessa área”, disse a médica.
Castro informou que, apesar da queda dos últimos três anos, o estado de Santa Catarina tem apresentado o melhor índice de captação e doação de órgãos do país. Lá, são 14 doadores por milhão de população, seguido pelo Rio Grande do Sul com 12 por milhão de população. Em todas as demais regiões brasileiras houve queda neste primeiro semestre.
O estado catarinense tem seguido o modelo espanhol, considerado o melhor do mundo, com 30 doadores por milhão de população. Nos Estados Unidos e na Europa a taxa fica em torno de 16, segundo dados da ABTO. Gláucia Gomes/Abr.
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