
Leia abaixo a mensagem do administrador-adjunto do PNUD, Ad Melkert, sobre os 20 anos do Protocolo de Montreal.
No domingo, dia 16, comemoramos o 20º aniversário da assinatura do Protocolo de Montreal — acordo internacional pioneiro que deteve e, eventualmente, reverteu o processo de redução da camada de ozônio, lançando uma nova era de responsabilidade ambiental.
Em todos os aspectos, o Protocolo tem sido um sucesso estrondoso. Os 191 países signatários eliminaram, conjuntamente, mais de 95% das substâncias que destroem a camada de ozônio, e a expectativa é que, até 2075, a camada de ozônio que protege a Terra retome seus níveis anteriores à década de 80. PNUD/Leia mais
Ad Melkert é subsecretário-geral da ONU e administrador-adjunto do PNUD. Era membro do Parlamento da Holanda quando o Protocolo de Montreal foi ratificado, em 1987.
O Brasil é a quinta nação que mais diminuiu o uso dos CFCs (clorofluorcarbonos) na última década, sob influência do Protocolo de Montreal, documento que completou 20 anos de assinatura e que definiu metas para redução de gases que destroem a camada de ozônio do planeta. Entre 1995 e 2005, o país cortou suas emissões em 9.928 toneladas de Potencial Destruidor de Ozônio, unidade usada para mensurar os possíveis danos à camada que protege a Terra contra radiações solares. O volume só é inferior ao da China (62.167), dos Estados Unidos (34.033), do Japão (23.063) e da Rússia (20.641), numa lista de 172 países compilada pela Divisão de Estatísticas das Nações Unidas.
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